"Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade; é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino" (Simone de Beauvoir, O Segundo Sexo)
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Mais uma mulher sente na pele as desigualdades das relações de gênero. Não bastasse os anos de proibição de acesso a educação pela sua condição de ser mulher, hoje a mulher que quiser permanecer na universidade enfrenta diversos obstáculos pela sua condição de ser mulher. E, dessa vez, quem reproduziu foi um/a assistente social ao convidar a estudante J. a se retirar da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) da moradia estudantil porque o filho morava com ela na referida residência.
Atentando contra o código de ética, pois um de nossos princípios é taxativo quanto a Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática, a/o profissional de Serviço Social "apenas" acatou as denúncias de outros/as estudantes e cumpriu o papel que a universidade determinara. Esquecera também o que preconiza o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), uma vez que ainda que a estudante receba alguma outra bolsa, uma política de permanência estudantil não se faz com monetização, principalmente quando esta é pífia perante o alto custo de vida de uma mulher e seu filho.
Abaixo segue o desabafo da estudante em sua rede social:
Fonte: Midia Bahia
Atentando contra o código de ética, pois um de nossos princípios é taxativo quanto a Posicionamento em favor da equidade e justiça social, que assegure universalidade de acesso aos bens e serviços relativos aos programas e políticas sociais, bem como sua gestão democrática, a/o profissional de Serviço Social "apenas" acatou as denúncias de outros/as estudantes e cumpriu o papel que a universidade determinara. Esquecera também o que preconiza o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), uma vez que ainda que a estudante receba alguma outra bolsa, uma política de permanência estudantil não se faz com monetização, principalmente quando esta é pífia perante o alto custo de vida de uma mulher e seu filho.
Abaixo segue o desabafo da estudante em sua rede social:
Fonte: Midia Bahia
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